O PROJETO
O Festival de Integração Cultural é um evento protagonizado por artistas e expositores em situação de refúgio e/ou imigrantes em vulnerabilidade nas áreas de gastronomia, artesanato, decoração, moda, design e música.
O objetivo é dar oportunidade para artistas e empreendedores expor e vender seus produtos, promovendo geração de renda e apoiando a integração sociocultural.
Os expositores participantes receberão a estrutura para vender seus produtos, além de uma remuneração mínima garantida por sua participação.
ATIVIDADES
Aulas de dança, shows musicais, contação de histórias e muito mais. Todas as idades vão aproveitar o festival do início ao fim de cada dia. Confira abaixo mais informações:
EXPOSITORES
AULAS DE DANÇA e CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
SHOWS MUSICAIS
EXPOSITORES
Conheça um pouco mais sobre o trabalho artesanal dos diversos expositores do FIC:
País de Origem: Congo
Tempo no Brasil: 8 anos
Condição: Refugiado
Empresa: Rama Collection
Segmento: Moda
Instagram: @tutshumu
Telefone: 21 99955-7991
E-mail: ramatutshumu1988@gmail.com
Sobre:
RAMA
AULAS DE DANÇA e CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
Aulas de danças regionais vão trabalhar e experimentar atividades rítmicas, expressivas e gestuais das danças brasileiras e de outros países e histórias contadas vão explicar às crianças o motivo que leva milhões de pessoas a deixarem para trás suas casas.
SHOWS MUSICAIS
Música ao vivo do início ao fim do festival.
O PROJETO
O Festival de Integração Cultural é um evento único que celebra a diversidade e a riqueza cultural trazida por artistas e expositores em situação de refúgio e/ou imigrantes. O festival abrange diversas áreas, incluindo gastronomia, artesanato, decoração, moda, design e música, proporcionando uma plataforma vibrante para a expressão artística e a troca cultural.
O principal objetivo do festival é oferecer uma oportunidade valiosa para artistas e empreendedores exporem e venderem seus produtos. Além de promover a geração de renda, o evento visa apoiar a integração sociocultural, criando um ambiente acolhedor e inclusivo para todos os participantes.
Os expositores terão acesso gratuito a uma estrutura completa para a venda de seus produtos, garantindo uma experiência de venda eficiente e organizada. Além disso, cada expositor receberá uma ajuda de custo para sua participação, auxiliando em toda logística e assegurando que todos sejam justamente recompensados pelo seu talento e esforço.
ATIVIDADES
Aulas de dança, shows musicais, contação de histórias e muito mais. Todas as idades vão aproveitar o festival do início ao fim de cada dia. Confira abaixo mais informações:
PROGRAMAÇÃO
EXPOSITORES
Conheça um pouco mais sobre o trabalho artesanal dos diversos expositores do FIC:
Nome: Mansilla Matias
País de Origem: Argentina
Tempo no Brasil: 3 anos
Condição (Refugiado ou Imigrante): imigrante
Empresa: Alfajoreria.Rio
CNPJ: 50.109.794/0001-02
Segmento: gastronomia
Instagram: @alfajoreria.rio
Telefone: 21993834281
E-mail: matiasguerrero39@gmail.com
Sobre: Venda de comidas típicas Argentinas
ALFAJORERIA.RIO
Nome: Carmen Yanet Albaracin Gonzalez e Reinaldo Enrique Otaiza Martinez
País de origem: Venezuela
Tempo no Brasil: 5 anos
Condição: imigrantes
Empresa: Aprendiendo Brincando
Segmento: Brinquedos em madeira, educativos e do folclore Sul-americano.
Instagram: @aprendiendo_brincando
Telefone: 21-97509-2026 e 21-93924-7777
E-mail: yanetalbaracin037@gmail.com
APRENDIENDO BRINCANDO
Nome: Zhue Llamkay Otaiza Albaracin
País de Origem: Venezuela
Tempo no Brasil: 8 anos
Condição: Imigrante
Empresa: Chag-Dalla
Segmento: Artesanato
Instagram: @chag-dalla
Telefone: (21) 97887-1474
E-mail: chag.dalla2020@gmail.com
Sobre: Zhue cria e produz incensos, sais de banhos, cremes, blend de óleos de poder, objetos decorativos e utilitários, com a base de matéria prima orgânica, evitando sempre o impacto negativo meio ambiente.
CHAG-DALLA
Nome: Rikler Makabu Sekelembe
País de Origem: República Democrática do Congo
Tempo no Brasil: 13 anos
Condição: Refugiado
Empresa: Chez Kimberly Food
Segmento: Gastronomia
Instagram: chezkimberlyfood
Telefone: 21 988764327
E-mail: chezkimberly15@gmail.com
Sobre: Rikler nasceu na República Democrática do Congo e conta que, ainda criança, aprendeu as receitas culinárias do país africano com a mãe e as cinco irmãs. E, apesar de ter cursado faculdade na área de Cultura e Jornalismo, foi como chef de cozinha que ele reencontrou suas raízes no Brasil.
Rikler chegou ao Brasil em 2010 e se instalou no Rio de Janeiro em 2012. Depois de cinco anos, começou a cozinhar para amigos aos fins de semana em uma comunidade de Barros Filho, bairro da Zona Norte. Naquela época, fazia alguns petiscos típicos do Congo e de Angola, país que morou por alguns anos, e os servia ao som de música africana. Assim, nasceu o projeto gastronômico Chez Kimberly Food, que por um tempo funcionou como um bar no bairro. A iniciativa ficou tão conhecida que Rikler passou a ser chamado de Kimberly. O empreendedor, atualmente, cozinha em eventos, feiras e comemorações.
CHEZ KIMBERLY FOOD
Nome: Zobeida Milagros Yanez Ortiz (Mili)
País de Origem: Venezuela
Tempo no Brasil: 9 anos
Condição: Imigrante
Empresa: Creaciones Mili's
Segmento: Artesanato
Instagram: @creacionesmilis88
Telefone: (21) 98311-0689
E-mail: lapequemili07@gmail.com
Sobre: Peças únicas de macramê e bijuteria criação de acessórios que embelezam nosso corpo e alma.
CREACIONES MILI’S
Nome: José Valero
País de Origem: Venezuela
Tempo no Brasil: 10 anos
Condição: Refugiado
Empresa: Creaciones Escorpión
Segmento: Artesanato
Instagram: não tem
Telefone: (21) 96554-5714
E-mail: escorpionrasta08@gmail.com
Sobre: José Valero é imigrante venezuelano e está no Brasil a 9 anos. Desde sempre se dedicou ao artesanato. Viajou por vários países vendendo seu Trabalho, até chegar no Rio de Janeiro, onde mora.
CREACIONES SCORPIÓN
Nome: Josmirt Oliveros
País de Origem: Venezuela e Cuba
Tempo no Brasil:
Condição: Refugiado
Empresa: Dulcipan
Segmento: Gastronomia
Instagram: @dulcipanrio
Telefone: (21) 99776-3091
E-mail: admin@dulcipanrio.com
Sobre: A Dulcipan é uma empresa fundada na Venezuela, que teve continuidade no Brasil. Trata-se de gastronomia típica da Venezuela e de Cuba que tem como objetivo divulgar entre os brasileiros os sabores originais dos Países. O cardápio possui pães doces, salgados, tortas doces, arepas, hallacas no período do Natal, Malta, uma bebida a base de malte tipo cerveja preta sem álcool, dentre outros produtos.
DULCIPAN
Nome: Ingrid Maryelin Rangel Daza
País de Origem: Venezuela
Tempo no Brasil: 8 anos
Condição: Imigrante, solicitando refúgio
Empresa: Harina pan Ingrid
Segmento: Gastronomia
Instagram: @harina.pan_
Telefone: (21) 98246-3183
E-mail: ingrid.daza83@gmail.com
Sobre: Venda de harina pan e arepas, empanados e outros.
HARINA PAN
Nome: Edglis Vanessa Suárez Catari
País de Origem: Venezuela
Tempo no Brasil: 10 anos
Condição: Imigrante
Empresa: Panita's
Segmento: Gastronomia
Instagram: @panitasfoodrj
Telefone: (21) 99301-9669
E-mail: edglis.suarez88@gmail.com
Sobre: Tem como objetivo divulgar e vender a comida típica da Venezuela.
PANITA’S
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS E AULA DE DANÇA
As aulas de danças no Festival de Integração Cultural são uma celebração da diversidade e da criatividade. Convidamos todos a participar e experimentar a alegria e a energia das danças brasileiras e internacionais. Venha dançar conosco e descobrir a magia das tradições rítmicas e gestuais que conectam culturas e pessoas ao redor do mundo.
A contação de histórias no Festival de Integração Cultural é uma celebração da diversidade e da riqueza cultural trazida por imigrantes e refugiados. Convidamos todos a participar desta atividade encantadora, que não só entretém, mas também educa e une pessoas de diferentes origens. Venha ouvir, imaginar e se conectar com histórias que atravessam fronteiras e tocam o coração.
Veronica Mora é dançarina, recreadora, performance circense, contadora de história e apaixonada pelas artes em geral desde criança. Uruguaia, começou trabalhando como dançarina de Candombe em Montevideo.
Mora no Brasil há vinte anos, onde estudou e continua estudando danças populares e danças de salão. Trabalhou em importantes Companhias de dança como a Cia Popular do diretor Mário Cardona, Cia Jaime Aroxa, Cia NOXI da Barbara Ribeiro, Cia Aérea de João Carlos Ramos, Cia do Jimmy de Oliveira, entre outros. Atualmente ministra aulas de dança em grupo e individuais. Ganhou prêmios recentes como o 1° lugar no Copa para Sambar 2022, em SP e 1° lugar na categoria Samba no festival Estrelando Dança.
Realizou alguns trabalhos com a Cia de Teatro Criptolitos e a Orquestra de Soundpainting Rio como instrumentista e atualmente faz parte da Cia do Circo Macaco Prego e o Show do Tio Mário. Se sente grata por ter apresentado em grandes palcos da cidade maravilhosa e assim pretende continuar traçando o seu caminho artístico.
Veronica estará no Festival de Integração Cultural comandando as Aulas de Dança e Contação de Histórias, acompanhada de artistas profissionais, amigos e imigrantes. O público do evento terá oportunidades de aprender a dançar novos ritmos e participar de apresentações infantis inéditas, que contarão um pouco da cultura de países vizinhos, com repertório musical e dançante.
Veronica Mora
OFICINA DE BRINQUEDOS SUL-AMERICANOS
A Oficina de Brinquedos Sul-Americanos é uma ação especial conduzida por talentosos imigrantes venezuelanos!
Nesta oficina, você terá a oportunidade de aprender a criar brinquedos tradicionais utilizando técnicas artesanais e materiais recicláveis. Nossos instrutores, que trazem consigo a rica herança cultural da Venezuela, compartilharão seus conhecimentos e habilidades, proporcionando uma experiência única e enriquecedora.
As oficinas “Aprendiendo Brincando” têm como objetivo a elaboração de brinquedos lúdicos, educativos e tradicionais a partir de materiais reciclados. Este projeto surgiu durante uma viagem pela América do Sul como uma iniciativa em plena era digital, priorizando a conscientização sobre a importância do legado dos brinquedos a nível histórico e como instrumentos para o desenvolvimento cognitivo, psicomotor, social e afetivo na vida de qualquer ser humano.
O projeto “Aprendiendo Brincando” é direcionado para a população em geral, já que aprender a reutilizar é uma experiência enriquecedora que não tem idade ou limitações. As atividades são destinadas às crianças, mas também envolvem os responsáveis, promovendo a saudável integração familiar na realização de atividades manuais e artísticas.
As oficinas utilizam materiais reciclados como rolos de papelão, garrafas PET, tecidos, cabos de vassoura, entre outros. Durante as atividades, os monitores conversam sobre a importância da reciclagem e como, ao reduzir o impacto negativo no meio ambiente, geramos materiais úteis para a criação de brinquedos, que ao final da oficina todo participante poderá levar para casa. Outros materiais, como tintas, cola, fitas decorativas, pincéis, entre outros, são fornecidos no local.
Nome: Carmen Yanet Albaracin Gonzalez e Reinaldo Enrique Otaiza Martinez
País de origem: Venezuela
Tempo no Brasil: 5 anos
Condição: imigrantes
Empresa: Aprendiendo Brincando
Segmento: Brinquedos em madeira, educativos e do folclore Sul-americano.
Instagram: @aprendiendo_brincando
Telefone: 21-97509-2026 e 21-93924-7777
E-mail: yanetalbaracin037@gmail.com
APRENDIENDO BRINCANDO
SHOWS ARTÍSTICOS
Música ao vivo do início ao fim do festival.
“Sabor, ritmo, movimento, tempero, la clave de la rumba, el sonido del tambor”. Saoko reúne na mesma palavra uma constelação de sentidos positivos que adornam o céu da América Latina.
Com uma formação compacta e versátil o grupo traz ao palco pérolas, remelexo e a ginga da música latina. Interpretando repertório desde Buena Vista Social Club, Beny Moré, Bola de Nieve, Oscar de Leon, Los Van Van, Bebo Valdés, até choros e clássicos do repertório brasileiro, além canções autorais, sempre com o tempero Saoko.
Seja com o som cubano, cumbia colombiana, salsa, bolero, samba, carimbó ou outros gêneros ainda sem nome, convidamos o público a vivenciar a comunhão dos povos da América Latina. As músicas apresentadas abordam temas como a natureza, o sofrimento, a superação e a alegria, símbolos comuns da vida de nossos povos.
Através da celebração de um território sonoro comum é possível encurtar distâncias e eliminar fronteiras.
BANDA SAOKO
"Das tardes de encontro musicais, surgiu uma roda de samba.“
O SARAU DA LAPA é um grupo de samba de raiz formado em 2017 no Rio de Janeiro.
Em seu repertório conta com samba de roda, samba de breque e samba de coco. Das composições tocadas pelo grupo estão presentes grandes nomes: Geraldo Pereira, Roque Ferreira, Paulinho da Viola, Candeia, João Nogueira, Moacyr Luz, Jorge Aragão, Nei Lopes Cartola e Nelson Cavaquinho, entre muitos outros.
SARAU DA LAPA
O Sonora é um quarteto especializado em versões instrumentais para temas clássicos do Jazz ao Rock, da Bossa ao Pop. Música sem fronteiras e rótulos, Sonora visa popularizar a música instrumental com arranjos criativos, improvisos melódicos e grooves animados. Formado por Chico Costa- saxofones, Flavio Paiva - piano/teclados e flauta, Bruno Collyer - contrabaixo e Mário Lencina - bateria e percussão, todos músicos experientes e ativosno cenário musical e educacional no RJ, o Sonora fez sua estréia no Festival Cantos e Encantosdo Brasil, em janeiro de 2022.
SONORA SAMBA JAZZ
Nome: Thezis Luyindula Lutete
País de Origem: República Democrática do Congo
Tempo no Brasil: 11 anos
Condição: Refugiado
Segmento: Artista Sapeur Performer
Instagram: @noiir_allure
Telefone: (21) 96872-5618
E-mail: thezislutete@gmail.com
Sobre: Sobre: A performance de la Sape é uma mistura de elegância com movimento corporal e dança. Trata-se de uma forma de dandismo congolês contemporâneo e transnacional, que visa a valorização do corpo com o uso de roupas de luxo de grifes europeias e japonês. La sape é além da estética, é um fenômeno que eleva a autoestima dos seus adeptos a um nível mais alto, incentivando o trabalho e o espírito de limpeza (higiene pessoal e do ambiente que convive). La Sape é um movimento não violenta, um concurso em busca para eleger o mais elegante do todos. É uma arte nobre, uma arte de viver, uma maneira de ser , de se vestir, de se comportar e integrando o espírito da não-violência. O nosso lema é bem vestido, com cabelo bem arrumado e bem perfumado. La sape é sociedade dos ambientadores pessoas elegantes, são pessoas alegres que tem respeito de si e do próximo .